FORMAÇÃO DE PROFESSOR De Anísio Teixeira à Cibercultura: Desafios para a Formação de Professores Ontem, Hoje e Amanhã

Escrito por Marcos Silva.

A principal preocupação de Anísio foi com a formação do professor em seu tempo e do seu futuro, pois se preocupava com as mudanças da sociedade e dos novos meios de comunicação que estavam surgindo.Anísio já deixava bem claro quando falava de como deveria ser a educação:

"a educação para todos não pode ficar alheia à revolução das ciências e dos meios de comunicação de massa; a formação dos mestres de amanhã precisaria romper com a pregnância do tradicional, engajando-se no enfrentamento dos descaminhos da cultura tecnológica e consumista e na apropriação do pensamento científico e dos meios de comunicação, de modo a dominá-los e a servir-se deles, assegurando a todos a educação capaz de enriquecer a vida no planeta ".Para ele era fundamental formar professores capazes de lidar com a complexidade e a amplitude do seu tempo de modo a conduzi-lo e submetê-lo a uma nova geração,pois os professores não estavam sendo preparados para lidar com os avanços da tecnologia.
Anísio Teixeira tinha seu ideais que eram:
-Investimentos direto na formação de professores.
-Uma educação não alheia à revolução das ciências e dos meios de comunicação em massa.
-Queria o rompimento com o tradicional.
-Apropria mento do pensamento científico e dos meios de comunicação
-Uma educação capaz de enriquecer a vida de todos
Com isso ele lutava para que os professores fossem capaz de litar com a complexidade e a amplitude de seu tempo.
Infelizmente mesmo a tecnologia tento avançado de maneira absurda pouco se vem fazendo para melhora a educação. O resultado disso estar na sala de aula, hoje cada vez mais os alunos fica desinteressados com as mesmas e velhas forma de ensino que era é são baseado na memorização e reprodução com se os alunos fossem robôs.

As escolas não estão acompanhado o avanço dos alunos que hoje estão cada vez mais integrados ao mundo digital, onde já são conhecidos com "geração digital". Assim cada vez mais imersos na cibercultura, os alunos estarão exigindo uma nova forma de aprendizagem onde eles possam ampliar seu conhecimento.

Morte aos Portais

Andre Lemos em seu texto deixa bem claro que é contra aos portais, onde o mesmo conceitua os portais como “portais-currais” onde esses portais são configurados como estrutura de informação (conteúdo) que tratam as pessoas como bois digitais forçados a passar por suas cercas para serem aprisionados em seus calabouços interativos. Esses portais não permitem que as pessoas possam trabalhar ou criar coisas mais complexa, pois eles já vêm com os conteúdos todos prontos.



Mestrado da Vida

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Pós-Modernidade [Contemporaneidade]

Video apresentado pelo professor Nelson Pretto na aula de EDC 287.



Dogmas da inclusão digital

Texto de André Lemos.

Segundo André Lemos a inclusão digital tem sido tema de vários debates sobre as
novas tecnologias da
cibercultura. O mesmo deixa bem claro que a Inclusão pressupõe exclusão e sua consequente superação.No Brasil esse debate é ainda muito mais forte,por ter uma sociedade ainda excluída de diversos serviços e direitos básico.Quando há discurso contra exclusão tecnológica,ocorrem também uma falta de informação,pois os mesmo que debatem sobre o tema não dá importância para explicar 0 que significa todos esses debates, assim o o povo passaria a compreender melhor sobre esse programas de inclusão digital.
Lemos levanta três questões sobre o tema inclusão digital:

1) por que incluir

Lemos fala que não pasta apenas incluir uma sociedade na era digital ,mas tem que haver um questionamento de como seria feita essa inclusão

2) o que significa incluir?

Para o autor incluir significa oferecer condições matérias de acesso às NTIC (novas tecnologia de informação e comunicação),adaptar procedimentos às técnicas correntes.

3) para que telecentro?

Na visão de lemos ele não concorda com os telecentro, pois ele acredita que é apenas um laboratório de informática que não tem valor algum para a sociedade sem uma orientação de como isso pode servir no cotidiano das pessoas.

André Lemos ainda questiona sobre os Dogmas da Inclusão,deixando bem claro que incluir não é apenas dar acesso a computadores proprietários com softwares primitivos,treinar para exercer a sua mecanização no word e Excel ou até mesmo acessar o portal da empresa como se fosse uma mercadoria.
Sendo assim Lemos não acredita que a sociedade civil deva ser incluída

O autor fala o que entende por inclusão" entendo inclusão como habilidade cognitiva paras dominar,mudar ,desconstruir discursos e alterar as rotas dos produtos (...).

Para André inclusão sem qualificação é totalmente errado,pois se para muitos incluir é simplesmente adaptar ,estamos então no mau caminho. o caminho da BURRICE.


INCLUSÃO SEM QUALIFICAÇÃO È UM GRANDE PALAVRÃO.
(André Lemos)
 
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